terça-feira, 30 de agosto de 2011

Peças Teatrais


Onde está a paz?

Inicio : _ Começa com 3 pessoas cantando uma música fala de paz. Neste momento são interrompido por um homem que está carregando uma mochila pesada que está escrito ( PECADO ).

Ele Chega correndo dizendo :

Pecador : Mentira ! Mentira ! Isto é Mentira !

Protesta ele dizendo : Não existe paz !! A paz não existe, já procurei por ela e ainda não encontrei, já perdi a esperança de encontra-la, perdi a esperança na vida pois não sinto mais vida, não resta mais vida; socorro ! socorro o que fazer ?

1ª Pessoa fala : Você precisa conhecer a nova era, os cristais, o exoterismo, a ioga, cartomancia e o horóscopo.

Pecador : Não, não é verdade, ja fiz ioga, consultei as cartas, não saio de casa sem antes consultar o horóscopo para saber tudo sobre o amor, N.º da sorte, cor e também sobre os negócios; mas foi tudo roubada. Socorro! Onde está a paz ?

2ª Pessoa : Você vai encontrar a paz nas drogas bicho ! Nas noitadas com a mulherada cara.

Pecador: Não ! Não ! Tudo isso é ilusão e mentira, os viciados não são felizes nunca vi um sequer. Já vivi todas estas coisas a procura de paz, mas só encontrei tristeza e derrota; o fundo do poço.

3ª Pessoa : Você só encontrará a paz tendo muito dinheiro, muita grana. Não importa como você vai conseguir, roube, minta, você precisa realizar o seu sonho de consumo.

Pecador : Eu não tenho mais sonho, os meus sonhos acabaram, estou certo que dinheiro não traz felicidade. Dinheiro não compra amor, paz e esperança; só resta o vão central da 3ª ponte, lá já morreram 13 pessoas no últimos 14 meses e está é única saída.

Neste momento entra em cena a 4ª pessoa vestido como uma túnica branca dizendo :

4ª Pessoa : Atenção ! Atenção ! escutem todos ! há ainda uma esperança para os problemas. Ele está vivo, Ele reina e é o mesmo de ontem, hoje e eternamente. E Ele é a verdadeira paz que você procura; e Ele diz nas sua palavras que são fieis e verdadeiras.

Pecador : de quem você está falando ? e o que ele falou ?

4º Pessoa : Ele é Jesus, o filho de Deus, o que morreu na cruz por todos nós inclusive você; e Ele disse :

" A minha paz vos dou amigo ! Mas não vos dou como o mundo à dá... A paz que tenho para tí; exede todo entendimento humano. Ela é sobrenatural."

O Pecador Grita : Eu quero está paz ! Eu quero esta paz !! Como posso Ter esta paz se sou um pecador ?

4ª Pessoa : Amigo, todos somos pecadores, más Jesus hoje está te convidando e diz :

" Vinde a mim todos que estais cansados e oprimidos; que eu os aliviarei."

Pecador : Eu quero este Jesus, Ele é a solução sim. Posso ir como estou ?

4ª Pessoa : disse Jesus :

" O que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei fora"

Pecador : Quero aceitar Jesus !

1ª ; 2ª ; 3ª Pessoa : Também queremos aceitar Jesus !

Perguntam todos : se aceitamos Jesus, se estamos salvos, como devemos viver ?

4ª Pessoa : Não sabeis que o vosso corpo é santuario do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuis da parte de Deus e que não sois de vós mesmos ? Porque fostes comprados por um bom preço: glorificai pois a Deus no vosso corpo ( 1º Cor. 6:19-20)

Todos falam juntos : Ide por todo mundo e pregai o meu evangelho a toda criatura, quem crê e for batizado será salvo.

Você crê ? obedeça e pregue

Jesus vai voltar ... Prepara-te



A Desobediência

 ( Adaptado da parábola do filho pródigo .)

PERSONAGENS : PAI : Amoroso e fiel .
FILHO PRODIGO : O Desobediente .
MARILDA : Meretriz .
FILHO MAIS VELHO – O Indignado .
NARRADOR - O que conduz a peça .

NARRADOR – ( Musica ) A desobediência e um mal que nos afasta de Deus, desobediência a nossos pais, a nossos responsáveis, e até mesmo a Deus . Faz-nos cair diante as armadilhas criadas por ela . Um certo filho decidiu viver seu próprio caminho, pedindo ao pai sua parte da herança, se foi para longe do abrigo seguro .

CENA 1 – O Pedido ao pai – Luz ( Em toda a peça terá uma música de fundo )

FILHO – Pai, preciso viver minha vida e quero a minha parte da herança. PAI – Por que filho ?
FILHO – Porque desejo conhecer o mundo e o que há nele e sei que serei mais feliz.
PAI – Mas filho, aqui você tem tudo ?
FILHO – Nem tudo ! Eu quero mais . Não agüento mais esse lugar ( Musica – B.O)

NARRADOR – Seu pai se entristeceu muito com a afirmação do filho e resolveu deixa-lo ir . ( Luz – O filho indo embora e o pai olhando – Musica de fundo )

CENA 2 – a Despedida - Luz

FILHO – Adeus, pai ! Um dia quem sabe eu venho te ver . PAI – Que Deus te abençoe, meu filho ! ( B.O )

NARRADOR – Os dias se passaram e o pai sempre olhava para a Estrada, na esperança de ver seu filho voltar . Na cidade, o jovem se acabava nas festas, gastando todo o seu dinheiro .

CENA 3 – ( Voltando da festa com uma amiga – Luz )

FILHO – Que dia maravilhoso, esses são meus amigos ! ( Marilda sai de cena ) Como bebi Marilda ! Marilda ! Claudio ! Por que sumiram todos? ( pausa – olha no bolso) Acho que acabou o meu dinheiro ! Preciso trabalhar ! Que droga, vou ter que trabalhar ! ( B.O )

NARRADOR – Os dias se passaram, seu pai não perdia a esperança de ver seu filho voltar … na cidade o filho começou a perceber que não tinha mais amizades, que a sua herança se foi muito rápido, e que estava completamente sem dinheiro e sem nenhum amigo .

CENA 4 – ( A Decepção )

FILHO – Onde foi que gastei todo o meu dinheiro ? ( Marilda entra e para diante dele)
MARILDA – Preciso de dinheiro pra comprar uma jóia .
FILHO – Sinto muito, estou completamente duro, acabou todo o meu dinheiro .
MARILDA – Como assim ?
FILHO – Não sei onde gastei ! Sinto por você .
MARILDA – Você me prometeu !
FILHO – Eu sei querida, mas preciso que você …
MARILDA – Não diga nada ! Até nunca mais, pobre !
FILHO – Mas agora que preciso de você, me abandona ? cadê o amor ?
MARILDA – Que amor ? Enlouqueceu ? Se deseja alguém para compartilhar sua dor, não sou eu . ( Sai de cena )
FILHO – Como fui ignorante, gastando todo o meu dinheiro com essa meretriz, que idiota, mas não vou desistir, vou provar pra todo mundo que posso ser alguém , sem a sombra de meu pai . ( Musica – B.O )

NARRADOR – “Maldito o homem que confia no homem” nos diz a palavra de Deus . O jovem tinha tudo e agora não tinha nada, completamente perdido e sem esperança, pois existia orgulho em seu coração e não podia voltar e se humilhar diante essa situação .

CENA 5 - ( A Busca – FOCO )

FILHO – Não consigo trabalho e tenho fome . ( B.O )

NARRADOR - O jovem continuava sua luta, e não reconhecia a Soberania de Deus sobre sua vida, e de seu amoroso pai esperando sua volta )

CENA 6 – ( A Desistência )

FILHO – ( Falando aos passantes ) Moço, pode me ajudar ? Tenho fome! Senhora, eu preciso de um banho . Por que ? Por que isso está acontecendo comigo ? Senhor Alfredo, me arranje um trabalho para que eu possa comer , faço qualquer coisa , obrigado, muito obrigado ! B.O

NARRADOR - Mas um dia, caindo em si, o jovem se viu diante a um chiqueiro de porcos com sua roupa suja, sem calçado e com muita fome.

CENA 7 – ( Caindo em si e olhando para o céu ) LUZ

FILHO – Meu Deus, onde eu fui chegar ! Na casa de meu pai os trabalhadores tem abundância de pão, e eu aqui pereço de fome ! Eu tinha de tudo e não reconhecia ; agora me encontro aqui sujo, sem banho, querendo comer até comida de porcos ! Vou voltar e dizer ao meu pai, “Pai, pequei contra o céu e perante ti . Já não sou digno de ser chamado seu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores .

NARRADOR – Então, levantando-se, foi para seu pai … Quando ainda estava longe, seu pai o viu, e se moveu de intima compaixão e, correndo, abraçou-o e o beijou .

CENA 7 – ( A Ação ) LUZ

FILHO – Pai, pequei contra o céu e perante a ti, já não sou digno de ser chamado teu filho .
PAI – Tu és meu filho, vestirá a melhor túnica e colocarei um anel em sua mão e sandálias nos pés, pois tu és meu filho que estava morto e reviveu, tinha se perdido, e foi achado . ( abraçam-se e vão saindo de cena )

NARRADOR – E muito se alegraram , comeram, dançaram e cantaram, até que o filho mais velho sabendo de toda historia indignou-se e reclamou a seu pai .

CENA 8 – ( A Festa ) LUZ

FILHO 2 - Sirvo ao senhor a tantos anos, e nunca fui contra o teu mandamento, e em nenhum momento me deste um cabrito para comer com meus amigos, e agora vindo este teu filho que desperdiçou os teus bens com meretrizes, o senhor mandou matar para ele o bezerro cevado . PAI – Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas . Mas era justo alegrarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado . ( Musica aumenta – Os irmãos se abraçam )

NARRADOR – A tendência natural do homem é de vingança, de olho por olho e dente por dente, mas as vezes nos esquecemos que o nosso Deus é um Deus de amor, e não olha como olhamos e não vê como vemos, por isso as vezes entramos em conflito conosco e até com Deus, como fez Jonas por saber que Deus era amor e que perdoaria o povo de Ninive , e o mesmo aconteceu com o filho mais velho, ele esperava uma repreensão do pai e até um castigo , mas o que ele não esperava era a alegria do pai pela volta do filho mais novo, e é essa a visão do nosso Deus que nos pede para amarmos e não criticarmos o nosso semelhante, vivermos uma vida de amor ao próximo, pois a justiça a Ele pertence .



Deus Existe?


(Texto para apresentações em praças, escolas, etc)

PERSONAGENS = Barbeiro: Dono da barbearia, incrédulo e revoltado.

CLIENTE 1: Homem temente à Deus, tenta ajudar o barbeiro na sua dúvida.

CLIENTE 2: Jovem quer crer em Deus, mas é confuso.

SINOPSE: Numa barbearia um cliente sentado esperando para cortar o cabelo, escuta o barbeiro dizer que Deus não existe, fazendo com que reflita sobre a vida no dia a dia.

CENA ÚNICA – (CLIENTE 1 sentado cortando o cabelo e outro sentado esperando)

BARBEIRO - Deus não existe!

CLIENTE 1 - Deus não existe? Que história é essa, seu Alfeu?

BARBEIRO - Isso mesmo. Deus não existe!

CLIENTE 2 – Tá louco, homem!

CLIENTE 1 – É de tanto ver cabeça em sua frente.

CLIENTE 2 – Tá delirando.

BARBEIRO – Prova então que Ele existe?

CLIENTE 2 – Provar, provar mesmo eu não posso.

CLIENTE 1 – Claro que pode homem! É só olhar o céu!

CLIENTE 2 – É, quem pintou foi Deus.

CLIENTE 1 – Que pintou o quê? Ele fez somente com um palavra, e disse Deus e assim foi e ponto final.

BARBEIRO – Vocês dois são é loucos, vejo todos os dias na televisão crianças passando fome, vivendo na miséria, políticos roubando impunemente, presidente que não cumpre o que prometeu, inocentes morrendo de maneira bárbara e tantas outras coisas revoltantes. Vocês acham que se Deus existisse Ele permitiria tanta injustiça? Eu creio num Deus justo e se não há, então Deus não existe!

CLIENTE 2 – É, agora fiquei confuso.

(MUSICA – PAUSA – MEDITAÇÃO – O CLIENTE 1 PAGA A CONTA SAI REFLETINDO SOBRE A CONVERSA E AO CHEGAR NA PORTA VÊ UM MENDIGO COM OS CABELOS E A BARBA GRANDE E VOLTA)

CLIENTE 1 – Se Deus realmente não existe, então barbeiros também não.

BARBEIRO – Não gostou do corte, eu faço novamente.

CLIENTE 2 – Como ele não existe se ele está aqui.

CLIENTE 1 - barbeiros não existem!

BARBEIRO - Como não existo? Eu estou aqui, sou barbeiro e não cabeleireiro. Você deve estar ficando doido, como você diz pra mim que eu não existo. Sou um barbeiro e do bom.

CLIENTE 1 – Olhe pela janela e verá um mendigo que está com os cabelos grandes e a barba por fazer. Se barbeiro existisse ele não estaria assim.

BARBEIRO – Mas o problema é dele e não meu. O problema é que ele nunca veio até aqui cortar o cabelo e fazer a barba.

CLIENTE 1 – Seja sincero, se ele viesse até aqui, você cortaria?

BARBEIRO – Talvez não pelo cheiro, ele teria que tomar um banho primeiro.

CLIENTE 1 – E mesmo que ele não tivesse cheiro algum você não cortaria, sabe por quê?

CLIENTE 2 – Por que?

CLIENTE 1 – Porque somos egoístas e não estamos preocupados com mais ninguém, se ele tem fome, sêde ou frio e muito menos com sua aparência. Pensamos em primeiro lugar em nós e nunca no próximo e próximo não são os nossos parentes e depois dizemos que Deus não existe, se Ele não existe, então façamos nós a nossa parte de amar e fazer bem ao próximo.

BARBEIRO – Se ele viesse aqui eu ia dar um jeito e tentaria ajudá-lo.

CLIENTE 1 – Concordo com você, o problema é dele que não viu que você existe e que está aqui pra cortar o seu cabelo.

BARBEIRO – É claro!

CLIENTE 1 - Pois é meu amigo, Deus também existe, o problema é que as pessoas não vão até Ele. A bíblia diz: Chegai-vos à Deus e Ele se chegará a vós. Deus está sempre de portas abertas todos os dias aguardando que a gente resolva enxergá-lo e chegar até Ele... e ai sim ele aparar e cortar todos os obstáculos que estão a nossa frente e isso só através de um caminho que é de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

CLIENTE 2 – É, eu não disse que Deus existe. (MÚSICA)

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Como Organizar Uma Gincana

  • 1- A Equipe Deverá escolher um Nome e Criar um grito de Guerra
  • 2- Cada um dos integrantes deverão usar uma identificação Propria (camisa, faixa, crachá, etc.)
  • 3- Cada Equipe será Identificada por Uma cor (por sorteio).
  • 4- Serão Feitas Chamadas, por sorteio, durante a gincana. Se o representante sorteado não estiver presente no local, sem justificativa aceita pela comissão, A equipe perderá 10 Pontos.
  • 5- Convidar Pais, Amigos e pessoas dacomunidade para torcer por sua Equipe.
  • 6- Todas as equipes deverão estar prontas no horário estipulado pela comissão de organização. Não haverá tolerãncia de horário. A equipe que não Estiver Presente Perderá Pontos.
  • 7- os Casos Omissos serão Resolvidos pelo Júri e Comissão.
  • 8- não seráPermitido Atraso na apresentação das tarefas, caso ocorra, a equipe perderá a chance de apresentá-la e portanto os pontos.
  • 9- Os Jurados Serão Rigorosos quanto à disciplina na execução das tarefas. Portanto, deve-se , organizar a torcidade modo que o silêncio seja respeitado e não Atrapalhe outras Equipes.A esquipe que atrapalhar a apresentação das outras equipes estará sujeita à punição com perda de pontos.
  • 10- Não serápermitida, mudança na oredem ou execução das tarefas, salvo excessões estabelecidas pela comissão.
  • 11- As equipes terão direito de reclamar ao júri por intermédio de seus representantes , e estes devem estar atentos por qualquer engano por parte do júri.
  • 12- O Júri será escolhido pela (XXX).
  • 13- Os componentes de cada equipe trabalharão em conjunto na realização das tarefas, porém estas so poderão ser entregues pelos Representantes.
  • 14- o Júri analisará o material solicitado e determinará se os pontos serão válidos ou não. Portanto o júri terá total poder para considerar válida ou não a resposta ou a tarefa apresentada.
  • 15- Dependendo de certas situações Imprevistas , caberá ao jurado juntamente com a (XXX) Determinar o Regulamento
  • 16- A Ordem de Apresentação Será Feita Por Meio de Sorteios.
  • 17- Cada Equipe Deverá Nomear um Representante para ajudar na preparação do Local; e um para organizar o local após a Gincana.
  • 18- O tempo estabelecido para as terefas refere-se ao máximo permitido.
  • 19- A (Igreja XXX) Entregará as tarefas com Antecedência.
  • 20- A Equipe que ultrapassar o tempo previsto para apresentação estará sujeita à punição com perda de pontos .